Por que o movimento gay vive tentando se autoafirmar num
comportamento implicante e provocativo numa sociedade que entende essa questão
como algo de foro íntimo? Para quê revelar-se publicamente em beijaços, nudismos e
manifestações que parecem mais campanha utilizando mentes imbecilizadas como
marionetes de partidos políticos que implantam na cabeça dessas pessoas que o
mundo é contra eles tentando criar uma nova classe na sociedade, caracterizando
separatismo e preconceito?Os discursos ideológicos equivocadamente defendem o que chamam de "diversidade sexual", sendo que há apenas dois gêneros.
Esses dias um rapaz gay
foi tema numa
reportagem de programa policial na televisão. Ele contava que de madrugada,
voltando para casa, foi abordado por dois bandidos que o assaltaram e o
feriram. O rapaz logo ligou o fato à homofobia, dizendo que fizeram isso com
ele, porque era gay. O foco se desviou
dos criminosos para uma questão pessoal. Os bandidos fizeram isso, porque são
bandidos, assaltantes, criminosos. O delegado responsável pelo caso foi
cauteloso em julgar o fato como crime de homofobia. Segundo o que declarou,
vários fatores podem ter contribuído para isso, principalmente pela região
onde o
assalto ocorreu, considerada perigosa, o que se agrava pelas condições
de iluminação no local e a hora em que aconteceu o assalto.
O problema é que o ativismo gay tem pregado que quando um
homossexual é agredido, o fato ocorre por homofobia, e os gays incorporam essa
mentalidade a ponto de qualquer incidente que ocorra, como acontece com
qualquer pessoa, tenha uma configuração e um tratamento especial. O que temos
observado atualmente são as provocações que o movimento faz, como em ato de
rebeldia, quando alguma opinião genérica sobre o caso é colocada. Vários
setores da sociedade são pressionados pelo ativismo para dar uma resposta ao
que julgam ser homofobia.
Diz o ditado que “macaco
velho não põe a mão em cumbuca”, mas quem morde a isca se compromete. O
recente episódio envolvendo o candidato Levy Fidelix foi o estopim para novas
manifestações – diga-se de passagem - desproporcionais ao comentário do político que
revelou o que ele pensa, assim como grande parte da sociedade. O candidato foi
xingado e ofendido em sua honra, sendo chamado de lixo, esgoto, entre outros
xingamentos de ordem pessoal, não ideológica, que ganharam repercussão. Aliás, não há contra-argumentos para a declaração do
político, a não ser xingá-lo, rotulá-lo, desqualificá-lo.
A sexualidade é algo íntimo, e não diz respeito a ninguém. O
que ocorre é que as provocações resultam sempre em resposta nem sempre
agradável aos provocadores que tentam impor a relação homoafetiva como um novo modelo de família, que foge terminantemente de seu conceito fundamental. Levy Fidelix, antes de dizer o que disse, alertou
sobre a pergunta feita pela ativista Gay
Luciana Genro. “Você não era para tocar
nesse assunto comigo. Falar de economia, tudo bem.” Ele sabia que não ia
negar suas convicções só porque estava na televisão.
É assim que tentam “amordaçar” moralmente as pessoas. Muitos
deixam de emitir opinião ou dizer que “não é a favor nem contra”, apenas para
não se desgastar. É um movimento que usa uma suposta vitimização para
justificar seus comportamentos agressivos e desrespeitosos. A negação de
opiniões por receio de represálias não é característico de pessoas honestas em suas convicções. Por outro lado, classificar opinião contrária sobre o tema
como homofobia é precipitação se não for levado em conta o que de fato se
configura homofobia.
Cada pessoa tem o direito de fazer o que quiser consigo
mesmo, mas quando tenta impor seus comportamentos ou expô-los de maneira inadequada
como culturalmente aprendemos e naturalmente vivemos, e que, por outro lado, tentam desconstruir com
base em seus interesses pessoais em detrimento do respeito e consideração a
outra grande parte da sociedade é algo lamentável e repugnante. Por esse
caminho, não cresceremos.
Todo crime contra pessoa, maus tratos, entre outros, é
passível de penalidade prevista em lei. Não há gays. Há seres humanos. Se o
movimento tenta colocá-los de maneira diferenciada, buscando criar leis
específicas para institucionalizar a homoafetividade como um segundo modelo de
relacionamento – eles mesmos provocam a
própria separação e rejeição - diante do
que é comportamento natural das pessoas e sua atração pelo sexo oposto. Não é
preciso dizer ao menino que ele tem que gostar de menina, nem dizer a menina
que ela tem que gostar de menino – com o passar dos anos e no tempo certo, a
atração ocorre naturalmente. Por outro lado, o movimento gay tenta desconstruir
a naturalidade dos relacionamentos induzindo por vários meios que a sociedade
aceite seu descontentamento pelo que chamam de “ditadura hetero”, esquecendo-se de que não existe ditadura
natural, ela é provocada por reações adversas pelo descontentamento de um
sistema harmonioso, que contraria interesses menores e equivocados. Em tempo
algum se viu crianças preocupadas em saber sobre sexo como ocorre hoje em dia pelos
estímulos do meio ambiente. De vez em quando temos que explicar aos filhos
porque duas mulheres estão se beijando na boca dentro do supermercado. O que um
pai diz a seu filho diante de uma cena dessas? Que é normal? Que cada um
escolhe o que quer e o que fazer? Não se diz isso a uma criança que não tem
capacidade de decidir o que é melhor para si. Ela precisa aprender.
O movimento gay quer impor uma nova “cultura” com o suporte
das grandes mídias e da política e estão ganhando espaço nas novelas em superexposição
como em campanha para transição cultural para o constrangimento daqueles que não
compactuam com esse tipo de comportamento.
É importante lembrar que a promiscuidade sexual, a
libertinagem em relacionamentos homossexuais, o ambiente em que escolhe para
viver, o uso de drogas e bebidas, por si só é um grande risco. Nesses casos é
importante uma profunda investigação sobre o que de fato ocorre dentro da
comunidade gay e o índice de criminalidade que afeta os homossexuais.
O ativismo está criando uma celeuma na sociedade a ponto de
uma minoria que hoje tem representantes na política tentar desestabilizar a
harmonia do convívio. A imposição pretendida imposição jamais será aceita. É
uma ilusão achar isso, pois a sociedade não é gay. A questão é a consciência de
cada indivíduo reconhecer que deve respeitar e ser respeitado. Todo e qualquer
ato libertino, abusivo e promíscuo, certamente terá a repulsa sob o aspecto
moral e cívico.
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