Acumulamos vários conceitos e vivemos segundo o que nos fazem pensar. |
Ao fazermos parte de um país e participarmos como cidadãos, aos poucos, vamos assimilando o que é defendido como valor; gostos, preferências; moda e costumes. Fazemos parte de uma sociedade mista e de um país rico por seus regionalismos, crenças e sotaques; a culinária é rica com seus pratos típicos, muitos dos quais são reconhecidos como referência de seu Estado. O comportamento social, bem como suas ideologias, podem fazer parte do senso comum, porém, são as nossas escolhas, com base nos princípios que apreendemos que definirão se devemos ou não engrossar a fileira da maioria. Se não temos o poder de mudar o fluxo da maioria, poderemos andar à parte. Muitos conceitos criados e por meio dos quais os comportamentos e escolhas são respaldadas, até mesmo sob o ponto de vista prático, tem a ver com a aceitação daquilo que não podemos mudar, pois passam a ser legitimados. Frases que orientam "Se não pode contra eles, una-se a eles"; "manda quem pode, obedece quem tem juízo", são teorias subservientes e adotadas no sentido de convencer e tirar o peso da consciência afetada, ou arrefecer os ânimos dos contrariados. Aqueles que não aceitam determinados conceitos, de certo modo começam a viver sob uma escravidão ideológica, sem a liberdade de expressar o que crêem. Os que procuram viver essa liberdade, passam a ser vistos como "libertários" ou revolucionários.
A UNIDADE EM CRISTO
O próprio Cristo, foi considerado um revolucionário, cujas mensagens até hoje assombram os interesses humanos e religiosos. Quando a mensagem do Cristo é compreendida pelo ser humano, há, de fato, uma libertação. Passamos a entender que Ele veio nos libertar do jugo do pecado e da maldição. O véu que nos separava de Deus, rasgado pelo sacrifício de Jesus, é recosturado, de acordo com os interesses religiosos. Daí explica-se os variados conceitos doutrinários, criados pela descentralização dos princípios de Cristo. Ainda hoje, as religiões tentam provar que estão certas e apontar as que consideram erradas. Os ensinamentos religiosos passam a ser compartilhados por pessoas da mesma crença, criam células de separação. Algumas chegam até alcançar o mundo e sobrepor fronteiras, mas como uma sociedade organizada e sazonalizada, sem avançar porta a fora e alcançar os sedentos do evangelho.
Ao contrário da mensagem de Jesus, que foi dada no sentido de unificação a Ele, a mensagem religiosa defende, naturalmente interesses institucionais.
Quando o sistema religioso institucional esconde a Cristo, tenta proteger-se por um lado, e escravizar os fiéis, de outro. A simplicidade e pureza dos Evangelhos de Jesus, dirige o nosso olhar para o quão limitados somos e o quão equivocados vivemos em muitos comportamentos e ações que adotamos, enquanto professos seguidores de Cristo. A mensagem de Cristo abre-nos os olhos para enxergar a natureza humana em todas as suas esferas, fazendo-nos reconhecer que somente nEle há regeneração. Jesus instituiu uma igreja. A Igreja Apostólica foi criada com base nos ensinamentos de Cristo e que crescia no repartir do pão e nas orações. Viviam em comum. Os mais ricos dividiam seus bens com os mais pobres, assim prosperava na comunhão da unidade em Cristo. Esse princípio foi se dissolvendo com o passar dos séculos, misturando-se com costumes e filosofias diversas, perdendo sua identidade. Ainda, na teoria, destaca-se a essência da igreja apostólica como referência, mas dificilmente enquanto instituição organizada politicamente, prosperará posicionando-se da maneira como Cristo sugere. E isso não vem de hoje. A mensagem de Cristo incomodou as estruturas religiosas de sua época. Se o evangelho de Jesus nos causa desconforto ao confrontar-se com nossos interesses, este é um sinal de que precisamos buscar a conversão nEle. Não há necessidade de uma nova religião; uma nova revelação; uma nova mensagem ou uma nova filosofia. Necessário é a todos, retornar ao caminho Cristo. Ele é o caminho. Ele é a Pedra angular, na qual foi estabelecida a sua Igreja. Para quem mudou o rumo, cumpre voltar às "veredas" antigas; abraçar a mensagem final à igreja de Laodicéia, com ardente desejo pelo arrependimento e convertendo-se a praticar as boas obras.
A mensagem libertadora e salvadora de Cristo alcança indivíduos e corações sinceros, que mesmo diante da mistura do "vinho" (mensagem) ou seja, diante de conceitos modernizados e secularizados, até mesmo legitimados sob o ponto de vista religioso - ainda adotam o comprtamento dos que não se ajoelham diante dos "reis" deste mundo.
CONFORMIDADE COM O MUNDO
Falando em culturas mistas que herdamos até mesmo de nosssos ancestrais e outras novidades do mundo moderno, algumas coisas tornam-se tão naturais que são aceitas sem resistência. Os choques ocorrem, quando culturas diferentes são introduzidas em outros países, as quais não fazem parte do censo comum. Há naturalmente um impacto inicial, mas com o passar do tempo, tudo torna-se aceitável. Mesmo havendo resistência pela novidade, o modo estratégico utilizado para que determinada cultura seja implantada, seja pela linguagem utilizada, ou a criação de uma "necessidade" subjetiva, os focos de resistência vão diminuindo. Os apelos são aceitáveis, finalmente, porque queremos viver uma vida harmoniosa e confortável, pelo desejo que temos como indivíduos sociáveis, de nos sentirmos parte da maioria. Levando para a questão religiosa, nesse ponto, corremos o risco de viver relaxadamente com situações, nas quais devemos assumir o papel que a nós foi confiado, como o “sal da terra”.
A UNIDADE EM CRISTO
O próprio Cristo, foi considerado um revolucionário, cujas mensagens até hoje assombram os interesses humanos e religiosos. Quando a mensagem do Cristo é compreendida pelo ser humano, há, de fato, uma libertação. Passamos a entender que Ele veio nos libertar do jugo do pecado e da maldição. O véu que nos separava de Deus, rasgado pelo sacrifício de Jesus, é recosturado, de acordo com os interesses religiosos. Daí explica-se os variados conceitos doutrinários, criados pela descentralização dos princípios de Cristo. Ainda hoje, as religiões tentam provar que estão certas e apontar as que consideram erradas. Os ensinamentos religiosos passam a ser compartilhados por pessoas da mesma crença, criam células de separação. Algumas chegam até alcançar o mundo e sobrepor fronteiras, mas como uma sociedade organizada e sazonalizada, sem avançar porta a fora e alcançar os sedentos do evangelho.
Ao contrário da mensagem de Jesus, que foi dada no sentido de unificação a Ele, a mensagem religiosa defende, naturalmente interesses institucionais.
Quando o sistema religioso institucional esconde a Cristo, tenta proteger-se por um lado, e escravizar os fiéis, de outro. A simplicidade e pureza dos Evangelhos de Jesus, dirige o nosso olhar para o quão limitados somos e o quão equivocados vivemos em muitos comportamentos e ações que adotamos, enquanto professos seguidores de Cristo. A mensagem de Cristo abre-nos os olhos para enxergar a natureza humana em todas as suas esferas, fazendo-nos reconhecer que somente nEle há regeneração. Jesus instituiu uma igreja. A Igreja Apostólica foi criada com base nos ensinamentos de Cristo e que crescia no repartir do pão e nas orações. Viviam em comum. Os mais ricos dividiam seus bens com os mais pobres, assim prosperava na comunhão da unidade em Cristo. Esse princípio foi se dissolvendo com o passar dos séculos, misturando-se com costumes e filosofias diversas, perdendo sua identidade. Ainda, na teoria, destaca-se a essência da igreja apostólica como referência, mas dificilmente enquanto instituição organizada politicamente, prosperará posicionando-se da maneira como Cristo sugere. E isso não vem de hoje. A mensagem de Cristo incomodou as estruturas religiosas de sua época. Se o evangelho de Jesus nos causa desconforto ao confrontar-se com nossos interesses, este é um sinal de que precisamos buscar a conversão nEle. Não há necessidade de uma nova religião; uma nova revelação; uma nova mensagem ou uma nova filosofia. Necessário é a todos, retornar ao caminho Cristo. Ele é o caminho. Ele é a Pedra angular, na qual foi estabelecida a sua Igreja. Para quem mudou o rumo, cumpre voltar às "veredas" antigas; abraçar a mensagem final à igreja de Laodicéia, com ardente desejo pelo arrependimento e convertendo-se a praticar as boas obras.
A mensagem libertadora e salvadora de Cristo alcança indivíduos e corações sinceros, que mesmo diante da mistura do "vinho" (mensagem) ou seja, diante de conceitos modernizados e secularizados, até mesmo legitimados sob o ponto de vista religioso - ainda adotam o comprtamento dos que não se ajoelham diante dos "reis" deste mundo.
CONFORMIDADE COM O MUNDO
Falando em culturas mistas que herdamos até mesmo de nosssos ancestrais e outras novidades do mundo moderno, algumas coisas tornam-se tão naturais que são aceitas sem resistência. Os choques ocorrem, quando culturas diferentes são introduzidas em outros países, as quais não fazem parte do censo comum. Há naturalmente um impacto inicial, mas com o passar do tempo, tudo torna-se aceitável. Mesmo havendo resistência pela novidade, o modo estratégico utilizado para que determinada cultura seja implantada, seja pela linguagem utilizada, ou a criação de uma "necessidade" subjetiva, os focos de resistência vão diminuindo. Os apelos são aceitáveis, finalmente, porque queremos viver uma vida harmoniosa e confortável, pelo desejo que temos como indivíduos sociáveis, de nos sentirmos parte da maioria. Levando para a questão religiosa, nesse ponto, corremos o risco de viver relaxadamente com situações, nas quais devemos assumir o papel que a nós foi confiado, como o “sal da terra”.
O futebol tornou-se sinônimo de união |
Hoje, com os avanços da tecnologia e a globalização, temos acesso a variadas informações sobre o que desejarmos. Tudo parece ao alcance das mãos. As notícias e acontecimentos chegam praticamente em tempo real.
Mas há culturas antigas que vão se disseminando pelo mundo e passam a ser incorporadas pelas gerações, que nem sempre procuram saber sua finalidade, quem as criou, o que representam na vida de cada indivíduo. Isso não importa, se o que está sendo introduzido, de algum modo é agradável. As estratégias de mercado são suficientemente capazes de “vender” suas idéias e conceitos elaborada de tal forma a despertar o "sonho" de consumo.
QUESTÃO DE PRINCÍPIO
QUESTÃO DE PRINCÍPIO
O que deve ficar bem claro e bem definido, é até que ponto os costumes, a moda, os gostos e preferências interferem em questão de princípio. Mas, existe, até mesmo, sugestionamentos para o despertar de um novo princípio; um novo caminho; uma nova proposta – levando a muitos, repensarem o que aprenderam no passado.
Zeus, o deus Grego homenageado nas Olimpíadas. |
Quando levamos esse tema para o campo religioso, precisamos estar atentos sobre as interferências ou influências da cultura secularizada nas igrejas.
Os gregos, por exemplo, são autores de muitos costumes incorporados no mundo inteiro. Até os romanos se renderam a certos comportamentos. Os gregos dominavam as artes plásticas; eram bons escultores; desenvolveram os esportes, a filosofia; as representações teatrais.
Nos esportes, foram os gregos que desenvolveram os Jogos Olímpicos. Aconteciam a cada quatro anos na cidade de Olímpia, na Grécia. Esses jogos foram criados para homenagear os deuses, principalmente a Zeus (deus dos deuses). Atletas de diversas cidades gregas se reuniam para disputarem esportes como, por exemplo, natação, corrida, arremesso de disco entre outras competições. Os vencedores das Olimpíadas eram recebidos em suas cidades como verdadeiros heróis.
Os gregos valorizavam o corpo humano e suas formas; músculos, vestimentas e adornos, sentimentos e expressões eram retratados pelos escultores gregos. As artes plásticas da Grécia Antiga influenciaram profundamente a arte romana e renascentista. As vontades pessoais; os desejos; o requinte; a valorização do ego e vaidades, eram comportamentos bem difundidos e aceitáveis. Os shows e espetáculos que evidenciavam o talento e performances de seus artistas. Havia o interesse de transformar os pensamentos pelas filosofias, colocando o homem como peça central; o homem bastaria-se a si mesmo. Isso desfocava a visão da necessidade de um Deus que os salvasse.
Teatro e coreografias. cultura Grega difundida pelo mundo. |
Os cristãos que seguem a Bíblia, entendem que os ensinamentos de Deus são Universal. As veredas pelas quais a Bíblia orienta para os seguidores de Cristo adotarem, são as “veredas antigas”. Pela facilidade e tantas opções que surgem diante de nós, é possível que essas “veredas” antigas sejam esquecidas e até mesmo substituídas pela necessidade de popularização, para não parecermos antiquados diante do mundo moderno. Necessitamos parecer “antenados” com a modernidade e vivemos numa perigosa aventura de caminhar em cima do muro.
Igrejas buscam popularidade. |
Uma grande estratégia do deus desse século, é criar situações para que se desperte no mundo religioso uma necessidade de se tornar mais flexíveis, pois, difícil é lutar contra as estruturas seculares sem parecerem “radicais” ou fundamentalistas, principalmente quando se utiliza os meios de comunicação de massa. Cria-se a necessidade de ficarem de bem com todos, para que o mundo os aplauda pela mudança que adota e pela flexibilidade e aceitação daquilo que não parece tão ofensivo como se "pinta"; que parece não ser tão mal assim. Por uma responsabilidade institucional, cria-se a necessidade de negociações políticas e troca de interesses. As 'rachaduras' na maneira de lidar com os princípios orientados por Deus, são brechas pelas quais o secularismo vai ganhando timidamente lugar, até que, aos poucos torna-se algo tão natural, que passamos a não perceber o distanciamento de seus ensinamentos, pois o fazemos da maneira que nos convém; passamos a "construir" uma religião ao nosso modo de fazer; e um deus, segundo a nossa própria imagem e semelhança.
Hoje, vivemos a era do “protestantismo light". Já não se protesta a nada, porque necessitamos ser simpáticos sob um pretexto equivocado. Fazemos um discurso light para sermos bem aceitos. Até na política a fórmula light funciona.
Aos seguidores de Cristo, é urgente a necessidade de mostrar o caminho e retornarmos à vereda antiga. Buscar na revelação Bíblica a orientação para a nossa conduta como verdadeiros Cristãos.
Estamos diante da palavra de ordem: "equilibrio". Mas, como manter equilíbrio sobre questões pontuais e inegociáveis? Que equilíbrio pode haver entre a verdade e a mentira; a luz e as trevas; o santo e o profano; o bem e o mal? - é disso que estamos tratando - não da fórmula adotada, mas do conteúdo. Não estamos tratando a questão da linguagem, que posicionando-se, deve ser respeitosa no trato com o ser humano. Mas o "equilíbrio" que leva à condescendência pelo não posicionamento real, coloca-nos em meio a caminhos paralelos, que nunca poderão andar de mãos dadas por sua natureza. Os seguidores de Cristo precisam manter a integridade, "ainda que caiam os céus" sobre suas cabeças. Foi o que ocorreu no passado com nossos irmãos, que não se curvaram diante do mundo para obterem conforto, fama ou glória, ou até mesmo para fugirem da morte.
Hoje, vivemos a era do “protestantismo light". Já não se protesta a nada, porque necessitamos ser simpáticos sob um pretexto equivocado. Fazemos um discurso light para sermos bem aceitos. Até na política a fórmula light funciona.
Aos seguidores de Cristo, é urgente a necessidade de mostrar o caminho e retornarmos à vereda antiga. Buscar na revelação Bíblica a orientação para a nossa conduta como verdadeiros Cristãos.
"Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?" |
Estamos diante da palavra de ordem: "equilibrio". Mas, como manter equilíbrio sobre questões pontuais e inegociáveis? Que equilíbrio pode haver entre a verdade e a mentira; a luz e as trevas; o santo e o profano; o bem e o mal? - é disso que estamos tratando - não da fórmula adotada, mas do conteúdo. Não estamos tratando a questão da linguagem, que posicionando-se, deve ser respeitosa no trato com o ser humano. Mas o "equilíbrio" que leva à condescendência pelo não posicionamento real, coloca-nos em meio a caminhos paralelos, que nunca poderão andar de mãos dadas por sua natureza. Os seguidores de Cristo precisam manter a integridade, "ainda que caiam os céus" sobre suas cabeças. Foi o que ocorreu no passado com nossos irmãos, que não se curvaram diante do mundo para obterem conforto, fama ou glória, ou até mesmo para fugirem da morte.
O caminho dividido não leva ao mesmo lugar. |
Até quando pretenderemos seguir a dois Senhores? A amizade do mundo é inimizade contra Deus. Ao sentirmos prazer nas coisas do mundo, precisamos rogar de Deus que coloque em nosso coração o amor por Ele. Se as coisas do mundo são atraentes para nós, que olhemos para a Cruz de Cristo, como a que foi levantada no deserto, capaz de curar a nossa alma.
Como disse o Apóstolo Paulo: “Se ressucitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, não as que são da terra”. (Col. 3)
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