Não ter crédito não quer dizer, necessariamente, que não seja digno, verdadeiro ou de fé. Se olharmos o crédito sob o ponto de vista de uma conquista, há etapas a serem cumpridas, há uma cartilha, normas e parâmetros convencionais a seguir. O que se deve pensar amiúde, é de quem estamos recebendo esse "crédito" e que requisito estamos cumprindo para merecê-lo.
A questão crucial para ser observada, é a de que vivemos numa sociedade constituída onde os padrões de valores morais, sociais, religiosos, educacionais e familiares, são instituídos por uma convenção que legitima suas características e que mudam, segundo a mudança de seus representantes. É essa "verdade" institucionalizada que precisa de autoafirmação e de quem a defenda para que prospere. Para isso torna-se necessária uma instrumentalização oficial para que tenha validade e ganhe adeptos e multiplicadores, os quais tornam-se os escudos vivos para que nenhum ser ousado se levante apresentando o contraditório. Nesse ponto é preciso o cerceamento da liberdade de se expressar por vários mecanismos. Um dos principais é desqualificar a fonte. Se alguma verdade "independente" se manifesta, esta é aniquilada por não possuir credenciais.
Essa "verdade" necessita de toques e retoques, atualizações e comissões de votação de novos conceitos e ideias. Sob esse aspecto a verdade que prospera no mundo é sempre duvidosa. A justiça que é exaltada, segundo a concepção de sua constituição, é manca, pois se estabelece sobre um aprendizado tortuoso dos interesses humanos que não estão centrados na equidade. Quem se coloca como o defensor da verdade e é aplaudido, merece um olhar mais atento. A "verdade" institucionalizada é pior que a escravidão propriamente dita, pois ela desvia o olhar para a verdade que liberta, pois dá uma falsa sensação ao indivíduo de que está no caminho certo.
Foi pela verdade "independente" que Jesus criou uma verdadeira celeuma entre os que instituíram suas próprias verdades. Aquele homem sem credenciais ou linhagem que pudesse confirmá-lo como alguém importante levava os homens a olharem para si mesmos dentro dos conceitos que apresentavam. O objetivo de Jesus era despertar-lhes a consciência para identificarem suas verdades dúbias. Assim foi em vários episódios, dentre o clássico conhecido da mulher adúltera.
Jesus não trouxe uma verdade para confrontar outras verdades. A verdade de Jesus veio para libertar o homem. Essa verdade não precisa de defesa, nem de ser colocada em lugar de destaque com guardiões para que ninguém a viole, porque essa verdade alcança a divisão da alma.
Toda verdade protegida, é digna de desconfiança. Todo aquele que combate o contraditório exigindo suas credenciais, merece diligente atenção. O próprio Cristo, que apresentou-se como A Verdade, jamais atacou aqueles que não o aceitaram. Porque a Verdade dEle, estava acima dos conceitos humanos; sublimou o interesse pelo poder de persuasão. A verdade de Cristo, estava numa outra dimensão capaz de não só alcançar os corações, mas transformar pessoas a ponto de manifestar o desejo de segui-lo.
Não há verdade suficiente, que não a verdade que Cristo foi, e ensinou, por suas palavras e ações. Diante dos fariseus, Jesus jamais os desrespeitou, nem os subjugou, porque Ele era verdade. Jamais empunhou bandeiras de lutas e campanhas para provar que sua verdade era a razão, porque todo aquele que aceitava sua verdade, começava a experimentar um novo modo de vida.
Por isso sua verdade era tão atacada, porque não tinha legitimidade humana; não tinha a chancela dos poderes que dominavam naqueles tempos. A verdade que liberta andará sempre do lado oposto da verdade que os homens instituem por seus próprios interesses e a tem como a regra de prática. A verdade que prospera no mundo é o oposto da verdade libertadora de Cristo.
A questão crucial para ser observada, é a de que vivemos numa sociedade constituída onde os padrões de valores morais, sociais, religiosos, educacionais e familiares, são instituídos por uma convenção que legitima suas características e que mudam, segundo a mudança de seus representantes. É essa "verdade" institucionalizada que precisa de autoafirmação e de quem a defenda para que prospere. Para isso torna-se necessária uma instrumentalização oficial para que tenha validade e ganhe adeptos e multiplicadores, os quais tornam-se os escudos vivos para que nenhum ser ousado se levante apresentando o contraditório. Nesse ponto é preciso o cerceamento da liberdade de se expressar por vários mecanismos. Um dos principais é desqualificar a fonte. Se alguma verdade "independente" se manifesta, esta é aniquilada por não possuir credenciais.
Essa "verdade" necessita de toques e retoques, atualizações e comissões de votação de novos conceitos e ideias. Sob esse aspecto a verdade que prospera no mundo é sempre duvidosa. A justiça que é exaltada, segundo a concepção de sua constituição, é manca, pois se estabelece sobre um aprendizado tortuoso dos interesses humanos que não estão centrados na equidade. Quem se coloca como o defensor da verdade e é aplaudido, merece um olhar mais atento. A "verdade" institucionalizada é pior que a escravidão propriamente dita, pois ela desvia o olhar para a verdade que liberta, pois dá uma falsa sensação ao indivíduo de que está no caminho certo.
Foi pela verdade "independente" que Jesus criou uma verdadeira celeuma entre os que instituíram suas próprias verdades. Aquele homem sem credenciais ou linhagem que pudesse confirmá-lo como alguém importante levava os homens a olharem para si mesmos dentro dos conceitos que apresentavam. O objetivo de Jesus era despertar-lhes a consciência para identificarem suas verdades dúbias. Assim foi em vários episódios, dentre o clássico conhecido da mulher adúltera.
Jesus não trouxe uma verdade para confrontar outras verdades. A verdade de Jesus veio para libertar o homem. Essa verdade não precisa de defesa, nem de ser colocada em lugar de destaque com guardiões para que ninguém a viole, porque essa verdade alcança a divisão da alma.
Toda verdade protegida, é digna de desconfiança. Todo aquele que combate o contraditório exigindo suas credenciais, merece diligente atenção. O próprio Cristo, que apresentou-se como A Verdade, jamais atacou aqueles que não o aceitaram. Porque a Verdade dEle, estava acima dos conceitos humanos; sublimou o interesse pelo poder de persuasão. A verdade de Cristo, estava numa outra dimensão capaz de não só alcançar os corações, mas transformar pessoas a ponto de manifestar o desejo de segui-lo.
Não há verdade suficiente, que não a verdade que Cristo foi, e ensinou, por suas palavras e ações. Diante dos fariseus, Jesus jamais os desrespeitou, nem os subjugou, porque Ele era verdade. Jamais empunhou bandeiras de lutas e campanhas para provar que sua verdade era a razão, porque todo aquele que aceitava sua verdade, começava a experimentar um novo modo de vida.
Por isso sua verdade era tão atacada, porque não tinha legitimidade humana; não tinha a chancela dos poderes que dominavam naqueles tempos. A verdade que liberta andará sempre do lado oposto da verdade que os homens instituem por seus próprios interesses e a tem como a regra de prática. A verdade que prospera no mundo é o oposto da verdade libertadora de Cristo.
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