
O quadro de preocupação surgiu após o ex-candidato do Psol à presidência, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, aparece em vídeo pregando resistência. Resistência a quê ou a quem?
Se pelo lado vitorioso o discurso é "O MEU PARTIDO É O BRASIL", o assunto se amplia, diferentemente da pequenez dos partidos de esquerda que compuseram a bancada de apoio a uma sigla. O Brasil não se resume a uma sigla partidária e nem pode se tornar refém de seus líderes que se colocam acima do bem e do mal. A essa altura, falar de "resistência e oposição", revela a pequenez de alma e de propósitos e reafirma ainda mais o caráter daqueles que pensam no país entre os que pensam apenas em seus interesses e projetos de poder.
O Brasil não se resume à minorias manobradas e manipuladas covardemente por esses partidos que exploram a ignorância de um povo doutrinado de que um governo se faz com aumento de consumo e distribuição de renda; a pobreza dos ricos para enriquecer os pobres, tudo isso às custas do dinheiro de todos os brasileiros.
Quando se faz oposição ao partido BRASIL, faz-se oposição a uma nação. A sigla partidária, cujo objetivo é se opor a essa proposta, não sobreviverá.
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