Competência se desenvolve com capacitação |
Há quem ‘trabalhe’ como se não necessitasse de competência e aperfeiçoamento no âmbito da atividade para a qual foi chamado, esperando que Deus o capacite. É indiscutível o fato de que todos nós somos capazes. É uma capacidade em potencial que só se manifestará efetivamente no exercício de uma função, a partir de conhecimento específico. O que não podemos é cometer o equívoco de igualar capacitação com competência, conhecimento com sabedoria. Um é o princípio, outro é o desenvolvimento que leva em conta a aplicabilidade do que sabemos. A competência tem muito mais a ver com as fórmulas utilizadas, as ferramentas empregadas de maneira planejada e consciente oriunda das experiências acumuladas, que levem o indivíduo a realizar com precisão o que lhe é proposto.
Deus não só dá a todos
capacidade para o exercício de seu chamado, como também desperta no indivíduo a
busca pela competência.
O aperfeiçoamento da prática dá mais segurança nas atividades |
Se capacidade é algo natural,
competência é valor que se agrega ao potencial do indivíduo de maneira
construtiva. A “construção” da competência dependerá de outros fatores como
vocação e talento que podem ser aperfeiçoados.
Certa vez um chefe reuniu seus
subordinados e, tentando demonstrar humildade, revelou: “Eu não tenho capacidade de
exercer a função que exerço. Eu não sou um líder. Eu não queria estar aqui, mas
estou. Já coloquei meu cargo a disposição várias vezes, mas ainda me querem
aqui”.
Esse é um tipo de liderança que prefere trabalhar com pessoas menos experientes, até mesmo principiantes, pois tem dificuldade de administrar profissionais competentes, e que de algum modo sente-se ameaçado pelos fantasmas que alimenta. Esse comportamento pode tornar o líder perigoso, pois dificilmente ele transmite o que pensa de fato, por medo de ser avaliado como alguém que não tenha competência para o exercício de sua função. Do mesmo modo torna-se pessoa imprevisível por sua insegurança.
Há quem considere que hoje em dia possuir um bom curriculum torna-se ameaça aos medíocres. Não é raro observarmos que há muitos subordinados com competência de líderes. Numa empresa pública em que o ingresso de profissionais se dá por concurso público, por meio avaliações, o candidato precisa basicamente mostrar conhecimento e habilidade para determinadas funções, nas empresas privadas ou instituições corporativas o critério muda. Há os que entram pela "janela", sem ao menos saber o que deve fazer, nem as atribuições do cargo que ocupa.
Ouvi certa vez de um indicado ao cargo de direção geral: "Eu realmente não sei o que me espera; nunca trabalhei nessa área, mas que Deus me ajude". Numa visão objetiva dessa declaração, percebemos despreparo tanto de quem convida, quanto de quem aceita a indicação. Numa visão mais agressiva, parece ação fraudulenta, desonesta.
As indicações tem forte influência, e em muitos casos, cargos importantes como de chefia ou liderança de grupo ocorre nem sempre por competência do escolhido, mas pela boa relação pessoal que mantém com seus superiores, seu grau de afinidade e até mesmo de parentesco. Talvez a frase mencionada daquele chefe que se dizia "incompetente", explique esse vício praticado por muitas empresas.
Esse é um tipo de liderança que prefere trabalhar com pessoas menos experientes, até mesmo principiantes, pois tem dificuldade de administrar profissionais competentes, e que de algum modo sente-se ameaçado pelos fantasmas que alimenta. Esse comportamento pode tornar o líder perigoso, pois dificilmente ele transmite o que pensa de fato, por medo de ser avaliado como alguém que não tenha competência para o exercício de sua função. Do mesmo modo torna-se pessoa imprevisível por sua insegurança.
Há quem considere que hoje em dia possuir um bom curriculum torna-se ameaça aos medíocres. Não é raro observarmos que há muitos subordinados com competência de líderes. Numa empresa pública em que o ingresso de profissionais se dá por concurso público, por meio avaliações, o candidato precisa basicamente mostrar conhecimento e habilidade para determinadas funções, nas empresas privadas ou instituições corporativas o critério muda. Há os que entram pela "janela", sem ao menos saber o que deve fazer, nem as atribuições do cargo que ocupa.
Ouvi certa vez de um indicado ao cargo de direção geral: "Eu realmente não sei o que me espera; nunca trabalhei nessa área, mas que Deus me ajude". Numa visão objetiva dessa declaração, percebemos despreparo tanto de quem convida, quanto de quem aceita a indicação. Numa visão mais agressiva, parece ação fraudulenta, desonesta.
As indicações tem forte influência, e em muitos casos, cargos importantes como de chefia ou liderança de grupo ocorre nem sempre por competência do escolhido, mas pela boa relação pessoal que mantém com seus superiores, seu grau de afinidade e até mesmo de parentesco. Talvez a frase mencionada daquele chefe que se dizia "incompetente", explique esse vício praticado por muitas empresas.
Por exercermos uma atividade por
longos anos, só não desenvolvemos competência por desinteresse, e os motivos
podem ser vários. É preciso que o indivíduo esteja plenamente consciente e
atuante e bem definido com relação ao exercício de sua atividade.
Capacitação não é um fim em si
mesmo. Aliás, é o princípio que rege
todas as ações do ser humano.
Competência está ligada à perfeição da prática. É necessário que capacidade e
competência interajam para que todo o resultado do trabalho seja
satisfatório.
É possível que haja
capacitados incompetentes, mas dificilmente encontraremos competentes
não capacitados.
MUITO VERDADEIRO,GOSTEI!
ResponderExcluir´MARAVILHOSO TEXTO MUITO VERDADEIRO,GOSTEI MUITO DA FRASE QUE FINALIZA O TEXTO.
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